Produzindo individualmente, com técnicas arcaicas, os camponeses pobres
que compunham na época a ampla maioria da população da URSS mal conseguiam sobreviver e eram impiedosamente explorados pelos kulaks (camponeses ricos). Cansada de comer o pão que o diabo amassou, a camponesa Marfa Lapkina decide reforçar o movimento pela coletivização da agricultura organizando um kolkoz (cooperativa) com seus vizinhos.
De início, a adesão é pequena, mas em meio a uma intensa luta ideológica entre as velhas e as novas concepções as vantagens da produção coletiva vão se afirmando. Ponto alto do cinema silencioso, “O Velho e o Novo” explora ao máximo os recursos da montagem dialética.
que compunham na época a ampla maioria da população da URSS mal conseguiam sobreviver e eram impiedosamente explorados pelos kulaks (camponeses ricos). Cansada de comer o pão que o diabo amassou, a camponesa Marfa Lapkina decide reforçar o movimento pela coletivização da agricultura organizando um kolkoz (cooperativa) com seus vizinhos.
De início, a adesão é pequena, mas em meio a uma intensa luta ideológica entre as velhas e as novas concepções as vantagens da produção coletiva vão se afirmando. Ponto alto do cinema silencioso, “O Velho e o Novo” explora ao máximo os recursos da montagem dialética.
DETALHES DO PRODUTO